Para que não restem dúvidas, digamos desde já que a maçonaria é incompatível com fé cristã. Porquê?
Porque a fé cristã é uma fé num Deus pessoal; a maçonaria, mesmo quando afirma que há “um Ser Superior”, uma Inteligência, ou uma espécie de relojoeiro do universo, está sempre a confessar um deus impessoal, vago, genérico… os maçons, mesmo quando não são propriamente ateus, na prática acabam por pouco ou nada se distinguir dos ateus porque, de facto, a maçonaria nega sempre, nos seus pressupostos, no seu pensamento e na sua acção, o Deus que Se revela pessoalmente. O nosso Deus, porém, não só Se revela pessoalmente como encarna, vive a nossa vida, morre e ressuscita para nossa salvação, e isso é inconcebível para a filosofia maçónica.
Por isso, “Um católico, consciente da sua fé e que celebra a Eucaristia não pode ser maçon. E se o for convictamente, não pode celebrar a Eucaristia”, diz a Nota Pastoral de D. José Policarpo publicada em 2005.
Para a maçonaria, o fundamento da verdade não é a Revelação, mas apenas a razão natural. Diz D. Policarpo: “A Maçonaria não é um ateísmo, pois admite um “deus da razão”. Exclui qualquer revelação sobrenatural, fonte de verdades superiores ao homem, porque têm a sua fonte em Deus, não aceitando a objectividade da verdade que a revelação nos comunica, caindo na relatividade da verdade a que cada razão individual pode chegar, fundamentando aí o seu conceito de tolerância. A Igreja também aceita a tolerância, mas em relação às pessoas e não em relação à objectividade da verdade. […] A Maçonaria, sobretudo em algumas das suas “obediências”, lutará sempre contra valores inspiradores da sociedade que tenham a sua origem na dimensão sobrenatural da nossa fé.”
A declaração de 26 de Novembro de 1983 da Congregação para a Doutrina da Fé diz: “Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçónicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçónicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.”
Uma vez mais, descobrimos que ser cristão não é apenas ter uns valores morais ou apenas aceitar que exista “qualquer coisa”. Os maçons que dizem ser, ao mesmo tempo, cristãos e até católicos estão, portanto, gravemente enganados e a induzir outras pessoas em erro. Como disse alguém da nossa praça: “Ou se é maçon, o que é uma pena, ou se é católico.”
Porque a fé cristã é uma fé num Deus pessoal; a maçonaria, mesmo quando afirma que há “um Ser Superior”, uma Inteligência, ou uma espécie de relojoeiro do universo, está sempre a confessar um deus impessoal, vago, genérico… os maçons, mesmo quando não são propriamente ateus, na prática acabam por pouco ou nada se distinguir dos ateus porque, de facto, a maçonaria nega sempre, nos seus pressupostos, no seu pensamento e na sua acção, o Deus que Se revela pessoalmente. O nosso Deus, porém, não só Se revela pessoalmente como encarna, vive a nossa vida, morre e ressuscita para nossa salvação, e isso é inconcebível para a filosofia maçónica.
Por isso, “Um católico, consciente da sua fé e que celebra a Eucaristia não pode ser maçon. E se o for convictamente, não pode celebrar a Eucaristia”, diz a Nota Pastoral de D. José Policarpo publicada em 2005.
Para a maçonaria, o fundamento da verdade não é a Revelação, mas apenas a razão natural. Diz D. Policarpo: “A Maçonaria não é um ateísmo, pois admite um “deus da razão”. Exclui qualquer revelação sobrenatural, fonte de verdades superiores ao homem, porque têm a sua fonte em Deus, não aceitando a objectividade da verdade que a revelação nos comunica, caindo na relatividade da verdade a que cada razão individual pode chegar, fundamentando aí o seu conceito de tolerância. A Igreja também aceita a tolerância, mas em relação às pessoas e não em relação à objectividade da verdade. […] A Maçonaria, sobretudo em algumas das suas “obediências”, lutará sempre contra valores inspiradores da sociedade que tenham a sua origem na dimensão sobrenatural da nossa fé.”
A declaração de 26 de Novembro de 1983 da Congregação para a Doutrina da Fé diz: “Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçónicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçónicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.”
Uma vez mais, descobrimos que ser cristão não é apenas ter uns valores morais ou apenas aceitar que exista “qualquer coisa”. Os maçons que dizem ser, ao mesmo tempo, cristãos e até católicos estão, portanto, gravemente enganados e a induzir outras pessoas em erro. Como disse alguém da nossa praça: “Ou se é maçon, o que é uma pena, ou se é católico.”
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