Ao celebrar a Epifania (festa da manifestação de Deus a todos os povos) pode ser oportuno meditar sobre aquela frase (por vezes um pouco polémica) que diz: “fora da Igreja não há salvação”.
Esta é uma verdade da nossa fé que causa dúvidas e dificuldades a muitas pessoas que não a conseguem compreender.
Porém, a Igreja desde o início que tem consciência de ser sacramento universal de salvação e que fora dela não há salvação. “Então só os que pertencem à Igreja é que se salvam?”, perguntam muitas pessoas.
Talvez possamos compreender melhor se tivermos em conta que Cristo é o único Salvador e que fora dEle não há qualquer hipótese de salvação: “Ninguém vai ao Pai senão por Mim” (Jo 14, 6). Na verdade, Cristo é a Cabeça da Igreja e é na Igreja que Cristo Se faz presente. O nº 171 do Compêndio do Catecismo da Igreja Católica explica que a afirmação “Fora da Igreja não há salvação” significa que “toda a salvação vem de Cristo-Cabeça por meio da Igreja, que é o seu corpo. Portanto não poderiam ser salvos os que, conhecendo a Igreja como fundada por Cristo e necessária à salvação, nela não entrassem e nela não perseverassem. Ao mesmo tempo, graças a Cristo e à sua Igreja, podem conseguir a salvação eterna todos os que, sem culpa própria, ignoram o Evangelho de Cristo e a sua Igreja mas procuram sinceramente Deus e, sob o influxo da graça, se esforçam por cumprir a sua vontade, conhecida através do que a consciência lhes dita.” (consultar também os nºs 846 a 848 do Catecismo da Igreja Católica).
Muitos não-católicos sofrem de uma ignorância em relação à Revelação e à Igreja causada pela fragilidade dos meios de comunicação, pela ineficiência da evangelização e por barreiras muitas vezes insuperáveis (barreiras intelectuais, psicológicas, culturais, sociais, religiosas…); se realmente não tiverem culpa dessa sua ignorância poderão também ser salvos mas só se procurarem sinceramente Deus e se esforçarem por cumprir a Sua vontade.
Em dia de Epifania, recordamos que a missão da Igreja no nosso tempo consiste em ser uma manifestação autêntica de Cristo, de modo que todos reconheçam no testemunho da Igreja o testemunho perene do Evangelho de Cristo.
Esta é uma verdade da nossa fé que causa dúvidas e dificuldades a muitas pessoas que não a conseguem compreender.
Porém, a Igreja desde o início que tem consciência de ser sacramento universal de salvação e que fora dela não há salvação. “Então só os que pertencem à Igreja é que se salvam?”, perguntam muitas pessoas.
Talvez possamos compreender melhor se tivermos em conta que Cristo é o único Salvador e que fora dEle não há qualquer hipótese de salvação: “Ninguém vai ao Pai senão por Mim” (Jo 14, 6). Na verdade, Cristo é a Cabeça da Igreja e é na Igreja que Cristo Se faz presente. O nº 171 do Compêndio do Catecismo da Igreja Católica explica que a afirmação “Fora da Igreja não há salvação” significa que “toda a salvação vem de Cristo-Cabeça por meio da Igreja, que é o seu corpo. Portanto não poderiam ser salvos os que, conhecendo a Igreja como fundada por Cristo e necessária à salvação, nela não entrassem e nela não perseverassem. Ao mesmo tempo, graças a Cristo e à sua Igreja, podem conseguir a salvação eterna todos os que, sem culpa própria, ignoram o Evangelho de Cristo e a sua Igreja mas procuram sinceramente Deus e, sob o influxo da graça, se esforçam por cumprir a sua vontade, conhecida através do que a consciência lhes dita.” (consultar também os nºs 846 a 848 do Catecismo da Igreja Católica).
Muitos não-católicos sofrem de uma ignorância em relação à Revelação e à Igreja causada pela fragilidade dos meios de comunicação, pela ineficiência da evangelização e por barreiras muitas vezes insuperáveis (barreiras intelectuais, psicológicas, culturais, sociais, religiosas…); se realmente não tiverem culpa dessa sua ignorância poderão também ser salvos mas só se procurarem sinceramente Deus e se esforçarem por cumprir a Sua vontade.
Em dia de Epifania, recordamos que a missão da Igreja no nosso tempo consiste em ser uma manifestação autêntica de Cristo, de modo que todos reconheçam no testemunho da Igreja o testemunho perene do Evangelho de Cristo.
(Publicado no Astrolábio)
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