Todos os anos, de 18 a 25 de Janeiro, celebramos oito dias de oração pela unidade dos cristãos. O que é isso? E para quê?
No princípio, a Igreja estava unida… Em 1050, depois de uma série de discussões e num contexto histórico polémico, deu-se a grande separação entre a Igreja Católica e as Igrejas Ortodoxas, que subsiste até hoje. No séc. XVI, o monge alemão Martinho Lutero deu início à reforma protestante. Depois, sobretudo entre os protestantes, continuaram as sub-divisões…
Estas duas grandes rupturas mantêm os cristãos escandalosamente divididos. Uma cristandade assim dividida entristece profundamente o nosso Mestre e prejudica a eficácia do nosso testemunho e da evangelização.
Será que a unidade é possível? Sim, há sinais de esperança: por um lado, ao longo dos séculos, muitas Igrejas Ortodoxas voltaram à comunhão com o Santo Padre (são as chamadas Igrejas “uniatas”); por outro lado, muitos protestantes, individualmente, começam a perceber, na Bíblia e na história da Igreja, os sinais que apontam para a originalidade e autenticidade da Igreja Católica, muitos deles desiludidos com o cada vez maior relativismo das suas comunidades protestantes.
De 18 a 25 de Janeiro, de um modo especial, rezemos pelos nossos irmãos separados, os protestantes e ortodoxos, para que, redescobrindo a beleza e a verdade da única Igreja de Cristo, regressem à casa paterna e, assim, volte a haver um só rebanho e um só Pastor.
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